terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Como colocar seu site na primeira página do Google

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Aparecer na primeira página do Google é fundamental na estratégia de qualquer empresa. Se seu site não aparece quando seu potencial cliente está buscando o produto/serviço que você oferece, pode ter certeza que os sites de diversos concorrentes aparecerão. Neste curso você aprenderá como planejar sua campanha de Links Patrocinados e como desenvolver seu site de modo que ele conquiste boas colocações nos resultados "orgânicos", ou de modo mais simples, GRATUITOS.

É muito fácil iniciar o uso dos links patrocinados, porém também é fácil GASTAR mais dinheiro do que necessário em campanhas mal planejadas. Venha fazer este curso e descubra como POTENCIALIZAR seus investimentos em marketing online.

ImageO Google já é responsável por mais de 70% das BUSCAS realizadas no Brasil. Some-se a isso, o fato de mais de 90% dos internautas utilizarem sites de busca DIARIAMENTE e mais de 20 milhões de internautas no Brasil, e teremos um imenso volume de POTENCIAIS CONSUMIDORES buscando produtos e serviços.

Imagine como seria o seu negócio se um potencial cliente ao pesquisar no Google ou em outro mecanismo de busca encontra-se o site de sua empresa nos primeiros resultados de busca.

80% dos internautas não passam da PRIMEIRA PÁGINA do Google!

Se você ainda não se convenceu que vale a pena investir no Google, sugiro que faça algumas buscas utilizando palavras-chave relacionadas ao seu negócio e perceba que muitos dos seus concorrentes já estão lá!

Ah, e para não falarem que "casa de ferreiro, espeto é de pau" vejam o posicionamento do site www.cursosdelinks patrocinados.com.br

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

E-commerce

E-commerce

18 de Fevereiro de 2008. Postado por Omni

O comércio eletrônico já representa uma fatia importante no faturamento de muitas empresas e no gasto de muitos consumidores. Facilidades como conforto, segurança e rapidez da compra em casa, além da ampla diversidade e acervo de produtos disponíveis na Internet, mas ausentes em lojas físicas próximas, vêm atraindo cada vez mais novos compradores. Se a crescente inclusão digital e a melhora dos serviços virtuais, aliados à concorrência menor no varejo on-line, são indicativos do alto potencial desse setor, aumenta-se, porém, as responsabilidades nessa área. Com a demanda crescendo, muitas lojas necessitam empenhar-se para atender ao alto número de compras e resolver as reclamações de clientes, cada vez mais difundidas pela rede.

Segundo dados do e-bit, empresa de Marketing on-line especializada em pesquisas sobre comércio eletrônico, o varejo on-line no Brasil tem um faturamento que cresce cerca de 50% ao ano desde 2003, tendo faturado em 2007 cerca de R$ 6,5 bilhões (pouco mais de R$ 1 bilhão apenas no Natal). Até o ano passado, 9.5 milhões de pessoas já tinham realizado pelo menos uma compra na Internet. Em um país onde o número de internautas é de 39 milhões (dados do IBOPE) a 49 milhões (DataFolha), as compras on-line ainda têm potencial para crescer, levando-se em conta a crescente inclusão digital no Brasil, a expansão da banda larga e a melhora de outros serviços e produtos atrelados à Internet.

Para Pedro Guast (foto)i, diretor-geral da e-bit, apesar de o número de pessoas com acesso a Internet em países desenvolvidos ser ainda muito maior (cerca de 60% da população), o cenário brasileiro se destaca em relação aos seus vizinhos da América Latina. “Países como Chile, Colômbia e México ainda estão distantes da realidade brasileira e principalmente da americana em termos de faturamento e desenvolvimento de e-commerce, sendo semelhantes com o Brasil em 2000”.

Maior preocupação com os consumidores

Com a crescente expansão do comércio eletrônico, cresce também o número de problemas. Uma pesquisa do site independente Reclame Aqui, que reúne reclamações de consumidores, aponta que 38% dos compradores de lojas de e-commerce em 2007 sofreram algum tipo de golpe, gerando um prejuízo de cerca de R$ 400 milhões. Durante o ano, cerca de 10 mil consumidores registraram algum tipo de reclamação contra lojas virtuais.

Apesar de muitas delas serem dirigidas a lojas fraudulentas especializadas em golpes, problemas como demora da entrega e propaganda enganosa parecem também atingir os grandes sites de comércio eletrônico. Para Maurício Vargas, diretor do Reclame Aqui, “as lojas ditas como idôneas, como Submarino, Saraiva, Shoptime, Americanas, Compra Fácil e Fnac não têm a capacidade de atender à alta demanda do mercado na questão de logística, principalmente em épocas como o Natal”.

Por isso, as empresas precisam estar preparadas para enfrentar a ira desses consumidores insatisfeitos. Uma característica deles é a facilidade e a disponibilidade de espalhar reclamações contra uma loja pela Internet, além da prática de ampla pesquisa sobre as tais lojas. “O consumidor virtual é imediatista. Se a entrega para o Natal não é entregue, demorou um dia, ele desce a lenha. Hoje, o consumidor, principalmente quem tem Internet, tem o poder na mão. Ele consegue resolver o seu problema em pouquíssimo tempo”, conta o diretor do Reclame Aqui, site que ano passado foi responsável pelo fechamento de 127 lojas devido ao alto número de reclamações postadas. Ficar atento às críticas e procurar resolvê-las ainda é a melhor solução antes de prejudicar ainda mais a imagem das empresas ou que o cliente tente solucionar o problema na justiça ou no Procon, por mais que essas empresas ainda tenham dificuldade para lidar com isso.

Busca por novos compradores

Fatos como esses podem aumentar a insegurança do consumidor pela compra na Internet, o que ainda é um entrave para o mercado. A desinformação, a desconfiança e o medo de golpes por lojas ou hackers ainda impedem que muitos realizem ou adiantem suas compras na Web. Para atrair a confiança desses potenciais clientes, o diretor-geral da e-bit acredita que as lojas precisam implementar processos seguros, com garantia e serviços de burocracia fácil, como de trocas e devolução ou um canal de atendimento rápido, com comunicação clara e objetiva.

Já ações no mundo “off-line” e o investimento em novas tecnologias foram as táticas usadas pela agência Ponto de Criação para a Netshoes, loja virtual especializada em artigos esportivos. Para o lançamento exclusivo da nova camisa da seleção brasileira, 20 bares foram escolhidos para expor as camisetas oficiais em um relicário. Nesses mesmos locais, a compra poderia ser efetuada através da tecnologia shotcode, que permite a leitura do código de barras pela câmera do celular e o direciona para a loja Wap, onde o consumidor pode comprar tal qual na Internet.

Outra tática adotada pela Netshoes é a adoção de um serviço de brindes em parceria com outras empresas. “Temos um bom catálogo de brindes. Fizemos uma ação juntamente com o Citicard, por exemplo. Dispunha-se um valor para a pessoa gastar e ela escolhia o que queria na NetShoes”, conta ao site Ronaldo Cunha Bueno, diretor de Marketing da loja.

A concorrência com as lojas físicas também não deixa de existir. É importante uma busca por menores preços, visto que o consumidor ainda tem o gasto com frete nas entregas das lojas virtuais. O consumidor pode até deixar de comprar um produto nos sites de e-commerce e encontrá-lo ao mesmo preço ou mais barato na loja mais próxima de casa, sem precisar passar pela ansiedade da espera. Grandes variações de preço podem ser encontradas ainda no varejo on-line. Uma recente pesquisa do Buscapé, site de pesquisa de preços, apontou diferenças no preço de material escolar em lojas virtuais nessa época de volta às aulas de até 200% no valor do mesmo produto e de 852% em itens que variam marca e modelo.

Mais faturamento, mais responsabilidades

Velhas crendices como a indisposição do consumidor em comprar artigos que necessitem uma experimentação prévia estão caindo, vide o próprio sucesso da Netshoes, que vende de camisas a sapatos, e da Tecnisa, construtora com 25% de sua venda de imóveis oriunda da Internet. Facilidades como ausência de espaço físico ou baixo custo para montar uma loja virtual ou para divulgação on-line entusiasmam pequenas e médias empresas, mas o investimento para se manter com sucesso um site de e-commerce ainda é alto. “As pessoas são equivocadas em relação ao baixo custo. Ao montar uma loja virtual investindo pouco, só será possível concorrer com nicho de mercado”, diz Pedro Guasti em entrevista ao Mundo do Marketing.

Se quiser entrar para brigar, é preciso muito investimento, principalmente para montar operação, contratar profissionais qualificados (mais caros que os de loja de rua), trabalhar com marketing, serviços de entrega e pós-venda, entre outros. “Pequenos e médios tem dificuldades para construir a marca. O branding faz diferença na Internet. Nascem muitas lojas virtuais e fecham muitas outras, há uma alta rotatividade nesse meio. Cada vez mais tem que ser profissional nesse mercado. Se a empresa não chegar preparada, vai perder muito dinheiro”, completa Pedro.

A tendência para os próximos anos é, cada vez mais, a entrada de lojas tradicionais para o comércio virtual, como Casas Bahia, Carrefour e Wal-Mart, que devem entrar em operação ainda este ano. “As empresas não vão poder ficar de fora. O varejo on-line não vai substituir outros canais de vendas, mas vai ser algo complementar”, comenta o diretor-geral da e-bit.

Entre as perspectivas, há o aprimoramento do marketing direcionado a esse setor e o investimento nos serviços de pós-venda, além da busca por atrativos para chamar a atenção de novos consumidores, como o uso de fotografia em 3D (como manequins virtuais) para facilitar o reconhecimento de um produto, uma vez que não pode ser manuseado. Esse artifício já existe em algumas lojas on-line estrangeiras. Há ainda uma estimativa de crescimento para mais de 30% ao ano do setor no Brasil, além do constante aumento da inclusão digital e o desenvolvimento e o aprimoramento da Internet e outras tecnologias.

Fonte: Mundo do Marketing

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

A vez do pequeno na Internet


Há alguns dias, ouvi de um grande empreendedor a seguinte frase: “Uma das maravilhas da Internet é possibilitar que pessoas comuns, mesmo com poucos recursos, possam se tornar empresários”. Concordo totalmente com a afirmação. Em meu trabalho de professor e palestrante de e-commerce tive oportunidade de conhecer inúmeros casos de pessoas com pouco ou nenhum recurso que montaram projetos interessantes na Internet e tornaram-se bem-sucedidas. É claro que o mérito maior é o desses empreendedores que acreditaram em seu projeto e venceram inúmeras dificuldades para consolidar o seu negócio. Mas será que o resultado teria sido o mesmo para todos eles se não houvesse essa nova oportunidade comercial propiciada pelo e-commerce? Creio que não, pois as barreiras para se estabelecer no comércio tradicional sempre foram enormes no Brasil. Dentre as inúmeras vantagens trazidas pela Internet, dois fatores facilitadores se destacam:

Um empreendimento na Internet demanda um investimento menor.

Quanto é necessário para a montagem de uma loja tradicional em um shopping? É difícil pensar em algo abaixo de 200 mil reais. Por outro lado, pode-se implantar uma boa loja virtual na Internet por algo ao redor de 5 mil reais. Quanto representa o custo de hospedagem e manutenção de uma loja virtual em relação ao aluguel e de uma loja num shopping center? Gasta-se aproximadamente de 150 a 400 reais por mês com a loja virtual contra 5 mil a 15 mil reais mensais em uma loja tradicional relativamente simples. Isso sem contar as luvas pela utilização do ponto que muitas vezes ultrapassam os 3 mil reais o m2, e acabam onerando boa parte de todo o orçamento, assim como a cobrança de aluguel variável em relação ao faturamento da loja, o projeto arquitetônico, a mobília, os gastos com funcionários, dentre outros. Portanto, sem dúvida alguma, o desembolso de recursos é sensivelmente menor para os negócios desenvolvidos na Internet, pelo menos no que se refere ao investimento e ao custo operacional, o que é extremamente relevante para um empreendedor que normalmente dispõe de poucos recursos.

A novidade da Internet iguala as oportunidades.

O conhecimento relacionado a esse novo ambiente de negócios, o chamado “know-how”, ainda não está plenamente difundido. Na verdade, empresários, pesquisadores e estudiosos do e-commerce ainda estão buscando conhecimento e aprendendo com os erros e acertos ao longo do caminho. Tudo isso funciona como uma espécie de nivelador e diminui a distância entre quem já está no jogo há mais tempo e quem está entrando agora, o que é positivo para o novo empreendedor da Internet. Outro aspecto decorrente da novidade da área é o fato de que ainda existem muitos nichos de mercado interessantes para serem explorados. Pequenos segmentos que eventualmente não interessaram às grandes empresas, ou passaram despercebidos, ou que ainda não estão totalmente maduros, podem representar uma excelente oportunidade de negócios para um empreendedor com visão e mente aberta. O maior varejista da Internet brasileira vende centenas de milhares de itens diferentes, e ele precisa fazer isso para atender ao seu gigantesco poder de mercado. Um pequeno lojista, por sua vez, pode se dar ao luxo de vender apenas uma linha de produtos e até mesmo conseguir um índice de lucratividade maior do que o obtido pelos grandes, em decorrência de sua expertise e do foco em produtos e público específico. A conclusão é que o e-commerce representa uma opção extremamente interessante para muitos empreendedores que até pouco tempo não conseguiam viabilizar um empreendimento sustentável no mercado tradicional.

Dailton Felipini। é Mestre em Administração pela Fundação Getúlio Vargas e professor de Comércio Eletrônico na Universidade Mackenzie. É editor dos sites: www.e-commerce.org.br e www.abc-commerce.com.br e autor de cinco eBooks sobre Comércio Eletrônico.