quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Mercado de PCs cresce 13,4% em 2007


O Gartner calcula que 271,2 milhões de unidades de computadores foram comercializados em 2007, volume que representa aumento de 13,4% em relação ao ano anterior. Cerca de 75,9 milhões de PCs foram vendidos no quarto trimestre. Na América Latina, 24 milhões de equipamentos chegaram ao mercado ao longo do ano, o que representa um incremento de 8,9% sobre o número registrado em 2006. As vendas na região cresceram 24,5% no quarto trimestre, se comparadas aos últimos doze meses.

O relatório do Gartner confirma o ranking divulgado pelo IDC: a HP continua líder no mercado de computadores. A fabricante manteve sua vantagem em 2007 e detém 18,2% de market share, com a venda de quase 50 milhões de unidades no período. A empresa cresceu em 23,3% as vendas no quarto trimestre, na comparação anual.

A Dell ocupa o segundo lugar da lista, com 14,3% de market share. A companhia vendeu mais de 38 milhões de PCs, apenas 1,7% a mais do que no ano anterior. Mesmo com crescimento tímido, o Gartner ressalta o esforço da companhia de Michael Dell que, no quarto trimestre, aumentou as vendas em 17%, contra 14,5% de evolução do mercado no período. O instituto reporta ao começo das vendas indiretas como um dos fatores que contribuíram para a evolução.

No quarto trimestre do ano, Acer cresceu 32,9% em relação ao mesmo período de 2007. A companhia segue firme no terceiro lugar do ranking, com 8,9% do mercado global de computadores. No ano, a fabricante comercializou mais de 24 milhões de PCs. Segundo o Gartner, o crescimento foi impulsionado pelos equipamentos portáteis.

Já a Lenovo cresceu 21,9% no quarto trimestre e estabeleceu resultados acima da média global do período. No ano, a empresa acumulou um crescimento de 20,9%, com mais de 20 milhões de equipamentos vendidos, e soma 7,4% do mercado. A Toshiba detém 4% de market share e os outros fabricantes, juntos, dividem os 47,1% restantes das vendas globais de PCs.

Fonte: IT Web

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Conheça as tendências em mídias digitais para 2008



22/01/2008

Após a consolidação da Web 2.0., no ano passado, as corporações preparam-se para uma nova etapa tecnológica, caracterizada pela convergência digital, interesse crescente pelas redes sociais, entre outros aspectos.

"Através das ferramentas da web 2.0, as corporações conseguiram, no ano passado, potencializar os seus negócios, mas agora novas mudanças vão ocorrer, impulsionadas pelas novas tecnologias", afirma Marcelo Povoa, um dos maiores especialistas em mídia digital do País, sócio e diretor executivo da MPP Solutions - empresa especializada em planejamento estratégico, criação e desenvolvimento de soluções para diversas aplicações em Internet.

Entre as tendências e negócios que deverão movimentar o mercado corporativo em 2008, Póvoa destaca a inclusão digital, a expansão de banda larga, a integração entre TV, computador e telefone em terceira geração; o investimento de empresas de telecomunicação em IPTV, o crescimento das redes sociais, como MySpace e Orkut, além do aumento da demanda por soluções anti-spam.

A princípio, Póvoa acredita que, em 2007, o acesso à Internet no Brasil tende a se ampliar mais para outras classes além da A e B. Hoje, apenas 20% dos brasileiros têm acesso à internet, segundo estudo realizado pelo Fórum da ONU, número bem abaixo da média em comparação a outros países.

Segundo o especialista, o aumento nas vendas de computadores se deve à redução no custo para o usuário final, além da iniciativa do governo, de organizações da sociedade civil e empresas que têm investido em projetos para inserir classes menos favorecidas.

Também relacionado à inclusão digital está o aumento de investimentos na banda larga. Embora, essa realidade seja bastante distante para muitas pessoas, o especialista diz que a difusão da tecnologia fará com que as empresas de telecomunicação comecem a ofertar preços cada vez menores, paralelamente ao aumento de Mbps no tráfego de informações.

Em relação à tecnologia de terceira geração (3G), Póvoa prevê amplo crescimento no mercado na produção de serviços e conteúdos Web para celulares. A integração entre TV, computador e telefone, ou seja, a interatividade entre esses três equipamentos será a alavanca propulsora de grandes negócios para as empresas.

"O IPTV vai decolar no País", diz Povoa, ao destacar que muitas empresas, principalmente de telecomunicação, já estão investindo nesse modelo de TV, cujas informações trafegam pela rede IP, ou seja, pela Internet, através de banda larga.

Em 2008, as redes sociais também vão se destacar. O Orkut e o MySpace, por exemplo, vão se expandir através de nichos de audiência. Será necessário conhecer o perfil dos usuários e planejar publicidades mais elaboradas e estratégicas capazes de atingir o público-alvo. "As empresas precisam conhecer mais seus consumidores para expor seus produtos".

Como várias pesquisas apontam, esse será o ano do spam. Segundo levantamento realizado pela consultoria do IDC, em 2007, dos 100 bilhões de e-mails enviados diariamente em todo o mundo, mais de 40 bilhões foram spams. Por isso, Póvoa acredita que haverá uma solução capaz de proteger a caixa de e-mail.

Fonte: emarket

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Comércio eletrônico bate recorde de usuários


O Ibope/NetRatings divulgou os dados relativos à Internet residencial em dezembro de 2007. O balanço aponta que o comércio eletrônico atingiu o maior número de usuários desde setembro de 2000, quando a joint-venture entre o Ibope e a Nielsen começou a fazer medições sobre a Internet no País. Em dezembro, esses usuários ultrapassaram a barreira dos 12 milhões.

Os dados indicam também que 57% do total de internautas visitaram algum site de e-commerce. É o maior alcance residencial atingido pela categoria. Outra categoria com bom desempenho por número de usuários residenciais foi Ocasiões Especiais, alavancada pelo envio de cartões de Natal, com crescimento de 23,2%, atingindo 4,2 milhões de internautas. O Brasil continua a ser o país com maior tempo médio de navegação residencial por internauta entre os dez países monitorados pela Nielsen/NetRatings, com 22h59min, seguido por França, Estados Unidos e Alemanha.

O número de internautas residenciais ativos em dezembro ficou em 21,4 milhões de indivíduos, número 48,4% maior do que o apresentado no mesmo período em 2006. Segundo o Ibope/NetRatings, 39 milhões de pessoas com idade superior a 16 anos acessam a Internet. O cálculo envolve todos os ambientes (residência, trabalho, escola, cybercafé, bibliotecas, telecentros, etc).

Fonte: Meio & Mensagem Online

sábado, 19 de janeiro de 2008

........Esta é a nova logo que vai entrar no ar em breve...

CINCO DICAS PRECIOSAS PARA VOCÊ ESCOLHER UM BOM DOMÍNIO NA INTERNET


1. O domínio na Internet deve ser curto e simples

Um domínio na Internet que tenha poucas letras facilita a memorização e diminui a possibilidade de erros de digitação. É o caso de: cade.com.br. Por outro lado, nem sempre uma palavra curta é simples. O domínio na Internet: schwart.com.br é curto mas não é nada simples.

2. O domínio na Internet deve ser de fácil compreensão

Grande parte da propaganda entra em nossa mente através dos ouvidos. Ouvimos o nome de um site no rádio, ao telefone, em uma conversa com amigos. Se o domínio for de difícil pronúncia, como vamos entendê-lo e gravá-lo em nossa memória? Palavras de origem estrangeira, como a do exemplo anterior, são ótimos candidatos a não serem entendidos. Não é o caso, por exemplo, do domínio: coca-cola.com.br ou danone.com.br que são domínios fáceis de pronunciar e entender. Para ser de fácil compreensão, um domínio na Internet não deve possuir excesso de consoantes e, se possível, possuir letras repetidas, como os dois exemplos acima que ajudam na memorização.

3. O domínio na Internet deve ser fácil de visualizar e digitar

Nem sempre o que se ouve é o que se escreve. Veja os casos abaixo:

Você ouve: Você precisa digitar:

  • Farmaerva => pharmaerva.com.br

  • Eletrolux => electrolux.com.br

  • "Inglish" for all => english4all.com.br

Alguém que ouça esses domínios e tente digitá-lo no computador vai encontrar dificuldades. Se a sua empresa está surgindo agora, fuja desse tipo de domínio. Agora, se sua empresa já é tradicional e tem uma marca conhecida, apesar de ruim para a Internet... é melhor contratar um consultor.

4. O domínio na Internet não deve ter problemas de acentuação

Acentos trazem dificuldades adicionais aos domínios. Como os computadores são objetivos e não gostam de acentos, a linguagem das máquinas não os utilizam. Isso nos obriga a escrever os domínios sem os acentos criando dificuldades de pronuncia e memorização para esses nomes. Veja o caso do domínio: paodeacucar.com.br. Tente pronunciar o nome sem os acentos e isso fica claro.

5. O domínio na Internet deve possuir relação com o produto

Se o seu domínio tiver algum tipo de associação com aquilo que sua empresa oferece, será muito mais fácil para o seu cliente se lembrar de sua empresa. Veja se você consegue errar a atividade das empresas detentoras desses domínio:

  • viajo.com.br

  • arremate.com.br

  • investshop.com.br

Uma vez registrado, tome cuidado com:

  • Palavras derivadas ou parecidas com seu domínio:

ingresso.com.br # ingressos.com.br

Embora sejam domínios diferentes, com certeza, muita gente vai se enganar e ir para a empresa errada. Se você pretende investir para construir uma marca na internet não deve correr esse risco. Registre também o parecido e o direcione para o seu site. Além de eliminar um a possível dor de cabeça futura, você facilitará a vida de seu cliente distraído.

  • Domínios registrados nos Estados Unidos:

abc-commerce.com.br # abc-commerce.com

Com a diminuição dos preços e facilidade para registrar um domínio ".com", cada vez mais sites utilizam essa terminação o que tende a torná-la relativamente comum e facilitar mais ainda o desvio de seus clientes. A solução é a mesma, registre também o domínio ".com" e o direcione para seu site. Além de ser precavido, você estará pavimentando uma eventual presença de sua empresa no mercado externo. O procedimento é simples e o custo é quase equivalente ao do domínio no Brasil. Veja, logo abaixo, uma empresa que presta esse tipo de serviço.

Fonte: Dailton Felipini www.e-commerce.org.br

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Propaganda na web vai superar TV já em 2009


O GroupM, parte do WPP, divulgou uma boa notícia para os anunciantes que estão em migração para o mundo on-line. Segundo pesquisa realizada pelo próprio grupo, os investimentos na Internet devem superar, no mercado inglês, o montante aplicado na TV por meio de anúncios.

A previsão para que isso aconteça é curta: a partir do ano que vem. A estimativa toma como base a expectativa de crescimento para esse tipo de mercado. Enquanto a cifra investida na web deve crescer 31% em 2009, a previsão é que a TV receba apenas 1% a mais em investimento. Se consumada a estimativa, a Inglaterra terá o primeiro mercado a experimentar a novidade e possível hegemonia do mundo on-line sobre a tradicional televisão.

Informação divulgada pelo site Media Post lembra que o fenômeno não é regional. Segundo a notícia, a web deve se firmar como meio dominante ainda este ano em países como Suécia e Dinamarca.

Fonte: Interactive Advertising Bureau Brasil

Preço de computator cai 14% e de celular 26% em 2007


Telefones celulares e microcomputadores sofreram as maiores quedas de preços entre os equipamentos eletroeletrônicos (informática, telefonia, imagem e som) em 2007, revela o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), divulgado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Com variação de -26,86% no período de janeiro a dezembro do ano passado, os celulares superaram o IPC médio da categoria “Equipamentos de Informática e Telefonia”, que ficou em -18,99% entre quatro itens avaliados. Os preços de desktops ficaram em segundo lugar no segmento, com variação de preços em -14,23% no ano.
A queda nos preços de desktops e notebooks se reflete no total de 10,1 milhões de unidades vendidas em 2007, um crescimento anual de 23% segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e da IT Data.

A categoria inclui impressoras e multifuncionais, que apresentaram variação de -12,07 de janeiro a dezembro, e aparelhos de telefonia fixa, que tiveram uma oscilação de -9,99% nos preços.

No geral, o IPC cresceu 4,6% em 2007, tendo como principal influência o item Alimentação, cujos preços aumentaram 10,65%.

O segmento de “Aparelhos de Imagem e Som”, que inclui televisores, tocadores de DVD e câmeras, também registrou uma variação de preços negativa (-10,26%) em 2007.

Máquinas fotográficas registraram a maior queda dessa categoria, com uma variação de -16,02% no ano passado. Já as filmadoras apresentaram oscilação de -14,01% e TVs tiveram queda de 12,08% nos preços em 2007.

A categoria de DVD players, que ainda inclui videocassetes, apresentou uma variação de preços de -8,57% segundo a Fipe, no ano passado.

Fonte: IDG Now!

domingo, 13 de janeiro de 2008

Comércio eletrônico supera as expectativas e bate recorde neste Natal

ssim como no varejo tradicional e nos shoppings, os adeptos às compras pela Internet não pararam de clicar neste Natal e as expectativas de crescimento com relação a 2006, mais uma vez, se confirmaram.

Pelo acompanhamento que a e-bit faz do setor, era esperado que as lojas virtuais atingissem no período de 15 de novembro a 23 de dezembro um faturamento de aproximadamente R$ 1 bilhão. Entretanto esse valor foi superado e o comércio eletrônico alcançou R$ 1,081 bilhão.

Dessa maneira, enquanto as lojas de rua e os shoppings cresceram, segundo o Índice Serasa e a Alshop, 9,9% e 12% respectivamente, o e-commerce elevou suas vendas em 55% se comparado ao mesmo período do ano passado.

Entre as categorias de produtos mais vendidas, itens de alto valor agregado como Eletrônicos, Artigos de Informática e Telefonia Celular, que foram as grandes apostas de vendas para a data comemorativa, tiveram 17%, 13% e 11% de participação em volume de pedidos, ocupando o 1°, 3° e 4° lugar no ranking respectivamente. No Natal de 2006, essas mesmas categorias ocupavam o 2°, 5° e 4° lugar na tabela com participações de 15%, 8% e 9% respectivamente.

A principal mudança no ranking ocorreu com a categoria de Títulos de CD, DVD e Vídeo que ocupou durante muitos anos a 1ª colocação, passando agora ao 5° lugar com 11% das vendas.

O aumento da participação de televisores, computadores, celulares, notebooks e tocadores de MP3 no carrinho de compras do consumidor virtual sobre o total de pedidos efetuados durante o período, elevou o tíquete médio de R$ 304 para R$ 308.

Os motivos apontados pelo diretor-geral da e-bit, Pedro Guasti, para esse recorde de vendas são as facilidades oferecidas pelo canal, o constante aprimoramento da logística de entrega e a comodidade que encanta os e-consumidores.